Sobre a mesa, o livro dos dias


Eu sou o lugar
Onde a luz um dia penetrará.
Livrando-te de meados de paz.
Guiando o guia sem truculências.

Sem a passagem, sem a amargura de viver.
Com preceitos e preconceitos alados a ti servir
Mas, com paixão por ser tão assim, medíocre.

É como o amor e chão,
Uma relação que antes nunca comparável
Pois, o amor é a transmutação, o fervor da alma
E o chão, é frio, concreto, é uma soberba de nada.

Sem querer deixar a loucura em mim.
Por que todos são loucos e sei que posso afirmar
Pois, limitar o amor é o mesmo que se matar.

(Bruno Rodrigues)

Comentários

Postagens mais visitadas