Reis do novo mundo

Sem mais nem menos
Somos a cria de um algo,
Que desdém de nosso corpo.
Não gostaria de ser tão escravo assim.

Mesmo perdidos sem coragem,
Estamos à pronta de uma nova cara.
-Sempre serei rei de meu mundo!

Onde está a vulgar batalha?
Não se existe consciência recíproca?
Existiam visionários otimistas em séculos passados,
Onde parecia haver chão além do céu...

Sem amor, sem lutas, sem cautela,
Sem a dor, sem vitorias, sem até mesmo o sem.
Nossa época cai além do inferno.

(Bruno Rodrigues)

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