Regresso ao Alfa


Corpo inerente a vossa
Uma senhorita a vigiar a porta
Ao venero que castigo ser
A luta desalmada que me faz erguer

Macho alfa esplêndido
O mal que te faz crescente
A vitoria de meu amor
Ao bálsamo da vida.

Jubileu, eu te trago amor
Cansado como o tempo é
Amor, que te faz querer ser até mister.

Cai até o ultimo chão
Beira o teu singelo inferno
E eu macho alfa, te mostro o meu regresso.

(Bruno Rodrigues)

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