Para sempre Beatriz

Sobe o quarto escuro, apenas a escuridão a dormir, o silencio toma posse do tempo, que é rompido ao cair das folhas da escrivaninha.
-Paul. Fala Beatriz sussurrando em direção a porta quase aberta.
A porta range ao passar do vento, que entra pela janela próxima a escrivaninha. Beatriz levanta-se da cama e anda cuidadosamente pelo quarto, com passos assustados e a espera que algo aconteça, ela chega a fechar a janela e nem um suspiro volta a entrar.
- me chamou Bia? Paul volta ao quarto, e encontra Beatriz pálida, debruçada sobe o chão do quarto.
-Bia? Bia?
Ele vai em direção a ela e a pega nos braços, sentia um frio de repente, e ao olhar pra trais se deparou com sua própria imagem com uma foice na mão e um sorriso nos lábios.
-então te chegas momento esperado, quase me veio o tédio a tua espera.
-Sim.
- toda a mesmice passada ficara, e ressurgirei de tal lugar, pelo teu amor eu morrerei, e por ele eu ressuscitarei.
Com o termino de suas ultimas palavras a suposta morte o decapita e nenhum suspiro veio a retornar. Sua morte planejada, para sempre será lembrada pela pessoa mais ama, que o fez beber o seu poder de fênix.
Para sempre, Beatriz.

(Bruno R. Barbosa)

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