Minha Esperança
Eu sou da terra seca
De lírios que já foram verdes
De homens que já nasciam quentes
Com sangue nos olhos pra ser valente.
Agora tudo é lembrança
Nem me resta à esperança
De nascer algum cabra valente
Nessa terra de indigentes
Eu não sou e nem vou ser
Do que me resta de ser
Faz-me querer um pouco mais
A violência não querer
Sobro apenas esquecer
Dessa lembrança degradante
Que um dia o homem nasceu homem
E não chorando por nascer.
(Bruno R. Barbosa)
De lírios que já foram verdes
De homens que já nasciam quentes
Com sangue nos olhos pra ser valente.
Agora tudo é lembrança
Nem me resta à esperança
De nascer algum cabra valente
Nessa terra de indigentes
Eu não sou e nem vou ser
Do que me resta de ser
Faz-me querer um pouco mais
A violência não querer
Sobro apenas esquecer
Dessa lembrança degradante
Que um dia o homem nasceu homem
E não chorando por nascer.
(Bruno R. Barbosa)
Comentários
Postar um comentário