nada mais

Nada me resta fazer
Para os planos voltar a ser
Fictício como sempre

Nem valor tem mais sobre
A vontade de ter controle
Sobe um repertorio nosso

Estruturado sem forma
Eu desfiguro nossa historia
Para sem padrão ser

O amor está congênito
Para nunca ser esquecido
Dentro de roteiros perdidos

Traça-se além da construção
De imaginação constante
Sobre criação descrente

Busco não estar mais
Criando forma sobre um
Pensamento congênito.

(Bruno R. Barbosa)

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