Beira Açude

Beira mar
Espumas sem graça
Fluir que vem dos diamantes
Fonte de vida passada

Beira rio
Desse sem graça
Corre com desgraça
Para manter o desnível

Beira açude
Calma sem graça
Nada se tem nessas águas
Parada de desdém.

(Bruno R. Barbosa)

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