O Sopro
Sopro demoníaco dentro do pensar
Pelo resto da vida ti levo
Gritando falsas de amor
Pelo peito marcado sem regresso
Pelo ultimo amor jogado
Pelo papel chamuscado na lenha
A minha marca de passagem se vai
Dentro das prezas menos sinceras
Jogado pelo vento do espanto
Esperado pela sutileza do desencanto
Faço-me minha vitima macabra
De um suspense errante
Fim, pelo fim do escrever
Esta a tristeza deixada passar
Pelas margens de uma folha jogada
Entregue ao chão marcante
(Bruno R. Barbosa)
Pelo resto da vida ti levo
Gritando falsas de amor
Pelo peito marcado sem regresso
Pelo ultimo amor jogado
Pelo papel chamuscado na lenha
A minha marca de passagem se vai
Dentro das prezas menos sinceras
Jogado pelo vento do espanto
Esperado pela sutileza do desencanto
Faço-me minha vitima macabra
De um suspense errante
Fim, pelo fim do escrever
Esta a tristeza deixada passar
Pelas margens de uma folha jogada
Entregue ao chão marcante
(Bruno R. Barbosa)
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