Entre todas as portas e suas escolhas.


Passo com delicadeza
Essa doce lamina em meus pulsos
Que me levará a outra visão de tudo
Transformara um dia em todas as noites

Sinto o meu vazio a escorrer dos meus braços
Ele não parece querer sair por todo
Mas por momentos, ele sai por completo
Deixando meu corpo sem nem vazio mais.

Entregue, no chão de meu quarto.
Nos braços da escuridão.
Meus demônios me devorando
Até o infinito da não existência, eu abraçar.

(Bruno Rodrigues)

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