Suplicas de um Jovem Amante


Dedicado a Ely *-*

Toda minha tristeza entregue em taças, esperado por toda parte de um coração, que tende a bater por dor...

Outras mágoas apedrejadas sofrem sem remorso.

Inospitamente surge uma fonte de calor em torno do peito
Desfigurando toda a realidade característica de sua existência.

Os olhos castanhos de uma forma tão fria viraram-se com insistente olhar para duas pétalas de sublime pousar.
Sentiu um forte pulsar no peito, sem ar de vida, lastimável de sentimentos, demasiadamente sofrido.

Entre tantos devaneios, apenas um sonho leve a tocou, nesse espanto de descoberta, foram jogadas ao majestoso planar, suas mais belas vitorias, seus ramos de flores, que foram entregue por seus lastimáveis amores.

-Supra-me de tal realidade, destroce meu peito, me encarne em outras almas, alimente toda essa culpa! Supostamente serei eternamente grata a tuas laminas...
Em realce, muitas de suas rosas estavam a murchar. Muito de suas lágrimas estavam deixadas há escorrer por teu rosto. E teu coração tão determinado com seu esperado futuro, ainda fraquejava de medo. Os olhos castanhos Viram-se a procura de sua esperança, e a encontra nas mãos de seu delator.

-Traga-me minha liberdade!

-Certamente. Gostaria que sofresse menos minha senhora. Meu leito poderia te guardar, e mesmo sem teu amor, eu poderia te amar, mas, como vejo que é o que queres, em prova de meu amor, eu o faço.
Em um ultimo penetrar de olhares, os lábios se tocam, os corações pulsam, e um fio de dor os rebata a longe, em uma distancia jamais imaginada. Um fim tão demasiado de amor.

-Minha ultima reza será a ti, milady. Que te guardas o coração ao teu suplente amor, pois entrega-lo resultou em dor, mas, jamais guarde-o apenas a ti, que ainda haja demasiado calor em teu peito, em tua singela vida, em teu esplendido desejo, por todos os meus pedidos, esse certamente será o meu ultimo, que minha partida seja em teus sonhos, mesmo sereno, mesmo jardim, no mesmo pouso de azas, na mesma morte de ti.

Com toda sua força e amor, enfiou no peito sua lamina, sem dó de ti mesmo o fez, esperando que em outros sonhos, viva seu amor. Esperando que em outros mundo que sua dor não tenho o gosto de um amor...

Suplicas de um jovem amante...
Ruryck.
(Bruno Rodrigues)

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