As portas.

Ainda cresce em suplicas
Parte de um todo maior, que ainda me veleja.
Seguindo-o deixo sobre os braços do destino
Que espero traçá-lo além das lagrimas vermelhas de pétalas caídas.

Ainda não sou grato ao meu eu que me venero.
Pelo meu destino, que mesmo eu o traçando-o, sou falho.
Nem minhas próprias canções dizem algo.

Não tenho medo de ti destino meu,
Espero-te passar em meus leitos, arrancando-me minhas puras lembranças
Vendo-me a ti desejo, vestindo todo meu esplendor para te amar
Em brechas todos irão ver nosso amor, nosso ato um, meu maior pecado.

Em um só laço de vida, em todas as partes mais lindas.
Meus olhos brilham por está em ti,
Pelo um dia ter sido liberto de mim mesmo, saindo das partes do meu porão. Deixando o meu coração.

(Bruno Rodrigues)

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