Nunca existiu se quer o silencio



Em tal ponto manifesta-se o ódio
Dizem que de deus. Dizem que do espirito.
Mas sabem que da poeira são seus passos
Em um ponto pálido. São nada em um espaço.
Silencio no universo.

A loucura perspicaz da massa
Tão insignificantemente como outro ponto pálido
E tão grandiosa quando o espirito virtuoso
De um ser indigente, próximo a morte.
Menos amor. Desilusão.

Humanos, nada mais ou menos.
Inocentes, sem humildade. Humanos.
Amor, criação moralista que dizem ser bonita
Para parar a racionalidade dos homens
Historia sem fim. Alien Ação.

Eu sou morto como qualquer porta
Finjo ideias. Homens fingem massacres.
Ponto pálido azul vazio. De tamanha distância não existimos.
Nem poeira o espirito é. Nem para homens, nem para tudo.
Nunca existiu se quer o silencio.

"A escuridão é pequena de mais na ideia de outro ponto palido imaginar a nossa existencia."

(@Chuckieeb)

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