Viagem ao outro lado do meu ego.



Ainda que meu suor levante-me
Meu ego não sairá de mim.
Puritano. Meu sorriso quase me decapita
Com uma postura tão deprimente.

Vestes e mais vestes... Meu corpo não precisa disso.
Ele sente o ar, livre! Eu sinto a pele, livre!
Onde esta os valores? Onde esta o meu café automático?

Minha poesia é o suor
E seus sonhos não estão para ela.
O que queres é água e o que tenho é apenas vinho...
Nessa hora o relógio badala! Badala! Badala!

Nosso medo por não saber vertigens.
Criam capacetes formais, mensagens interplanetárias...
“-Mas, o moço que desconhece, cresce morto e vive feliz.”

(@ro_bruno)

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