O corte contemporâneo


O corte do pensamento utopico
Cheio de ideias, que se pensam por se só
Meu malefico lado rubro, negro e paradoxo
Meu cargo maior é o meu lado sem dó.

Justiça, meu caro escravo
É a terra que semeia minha maior riqueza
O fruto dourado dos deuses sagrado
Somos as palavras que descrevem a pureza.

És o Rei, o sabio mais jovem
O poderoso rio de ouro e diamantes
A dadiva do Deus maior, o passo mais adiante
A força, vontade, sonhos... O rei jovem homem.

E sua Rainha, tão bela rainha
Que palavras não existem parar demasiado amor
Ela exala compaixão de seu suor, desfigura corações com seu olhar
Esconde toda sua volupia por trás de seu rosto, tão formoso e inexoravel.

Escravos tem seu lugar em tudo
Como formigas, temem a não seguir a trilha
Um escravo já foi morto para estudo
Mas, ele quebrou a regra e enamorou a filha, sem permição do rei.

(@ro_bruno)

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