Súplica minha da alma
Que maltrata o coração e exalta
A doçura de tua criança que me corroeu
Teus braços leitos meu
Tão macios e quentes esse peito teu
Amando minha alma de jovem trovador
Delata a tua vontade em mim
Cresce fluindo como água sem fim
Da paixão concreta de meu amor.
(Bruno Rodrigues)
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