Eu sou...


Eu sou um fazer de historias ambulante.
Que nada sabe sonhar, que nada sabe fazer.
Eu sou todas as dores encarnadas na pele,
Que sempre te faz chorar, perecer, cair,sofrer.

Quem dera a borboleta nascer em tua mais bela forma
E a vida não existir um fim tardo-o.
Seria como se não existisse,
Seria como se não existisse essa dor.

Eu ainda sou...
Eu ainda sou...
O que me rege nessa dor
Eu ainda sou, o teu amor.

(Bruno Rodrigues)

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