"Embaixo de um buri"
Primitivo decano criativo da humanidade
Sujou os pés com uma valsa desencantada
Que enraizou-se na mais escura idade da terra
Destruiu um homem em potencial
Colando em sua cabeça vertigem
de um penhasco inexistente
Singultus que antes eram presos a garganta
Hoje desvela sobre um suor veras
Que poucas criaturas apressuradas opera
Os seres que antes eram notívagos
Explodem o novo mundo com nervosismo
Podendo potencializar um viés maiúsculo de doutrinas
Hoje poderemos ser um são jovem honesto efetivo
Dirigindo nossas próprias maquinas para a razão prática
Posso dizer-te que nossa carne está apenas renascendo
Hoje eu pasto embaixo de um buri confortável
Degusto a essência dos crânios que caem do buri
Fazendo crescer o meu lado ateu
As rédias de um mundo opaco cortaram-se
Dando vez a nossa própria caruagem
Vamos desfrutar de uma bela sombra agradável
Já que não temos piedade ao que não se vale
Não temos doutrina ao que não se vale
Não temos jesus para sofismar meu parecer.
- Bruno Rodrigues -
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