Mãos Morta
Aquele dia perfeito para escrever
Com suas melhores expirações
O coração sem respostas
E toda fúria de um vencido.
Mais quando a fúria e a dor
Vem à tona, sua vida não gemera mais
Sua mão paralitica quase o golpeia
E as entranhas se delatam cada vez que se contraem
Um poeta nunca deixara de escrever
Sempre verá em seu caminho
Suas perfeições, suas dádivas
Mais quando chegar o seu dia nada sobrara
Nem suas saudosas mãos
Que formou seu nome
Que transformou-o em grande
Que o guiou ate andar.
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